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Em maio, dirigentes e conselheiros do Sistema CFT/CRTs mantiveram audiência com João Bosco Gomes Saraiva, superintendente da Zona Franca de Manaus (Suframa). Durante o encontro, os representantes do conselho de classe, que representa mais de 843 mil técnicos industriais em todo o Brasil, reforçaram o compromisso da gestão 2022/2026 com a valorização profissional e a proteção da sociedade.
Após a reunião o dirigente da autarquia federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), concedeu entrevista à Assessoria de Comunicação do Conselho Federal dos Técnicos industriais (CFT). O trabalho jornalístico buscou identificar a importância do trabalho dos técnicos industriais na área de livre comércio e incentivos fiscais, criada pelo Governo Federal em 1967 para promover o desenvolvimento socioeconômico da região Amazônica.
A entrevista foi acompanhada pelos diretores do CFT, Valdivino Alves de Carvalho (Administrativo), José Carlos Coutinho (Financeiro) e pelos conselheiros Eduardo Carneiro Sousa (federal-AM), Evandro Zanini Moura (regional-PR) e pelo técnico industrial em agrimensura, Celso Crisóstomo (AM).
Veja entrevista
Orgulho e respeito pela profissão
Técnico industrial habilitado na modalidade de eletrônica, formado na turma de 1980 da antiga Escola Técnica Federal, hoje Instituto Federal do Amazonas (Ifam), João Bosco Gomes Saraiva revela orgulho da profissão que escolheu e que o conduziu da sala de aula direto para a fábrica. Ao mesmo tempo, o superintendente demonstra respeito e admiração pelo trabalho dos profissionais que atuam nas diferentes modalidades técnicas.
“Sem os técnicos industriais, não tem indústria! A importância desses profissionais é fundamental no Brasil e no mundo inteiro. E aqui na Zona Franca de Manaus não é diferente. Fundamentalmente, aqui vivem e trabalham técnicos em eletrônica, eletrotécnica, eletricidade, mecânica, informática, química, automação industrial, refrigeração e climatização. Esses profissionais formam a grande base da produção local e são eles que, efetivamente, movem toda a nossa indústria. Portanto, a importância dos técnicos industriais é total“, afirma o superintendente da Suframa.
Dados da Suframa apontam que o setor de informática responde por mais de 20% de todo o faturamento da Zona Franca de Manaus.
Desafios e Oportunidades
A formação de mão de obra qualificada é o grande desafio da Zona Franca de Manaus. O superintendente ressalta que o momento é de pleno crescimento da indústria e que o desafio atual é formar pelo menos 600 técnicos em mecânica.
“A Zona Franca de Manaus tem crescido. No ano passado, criamos 14 mil novas vagas, novos postos de trabalho. Aumentamos 1.400 vagas de fevereiro para março deste ano. Fechamos o mês de março com 128.645 trabalhadores diretos dentro das 600 fábricas do Polo Industrial de Manaus. Então, na medida em que temos esses números, mensuramos a importância e a necessidade de que o corpo técnico esteja permanentemente evoluindo e se capacitando dentro das novas tecnologias, amparados pela legislação da Zona Franca de Manaus que prevê a destinação de recursos específicos para a formação técnica”, declara o superintendente da Suframa.
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Em maio, dirigentes e conselheiros do Sistema CFT/CRTs mantiveram audiência com João Bosco Gomes Saraiva, superintendente da Zona Franca de Manaus (Suframa). Durante o encontro, os representantes do conselho de classe, que representa mais de 843 mil técnicos industriais em todo o Brasil, reforçaram o compromisso da gestão 2022/2026 com a valorização profissional e a proteção da sociedade.
Após a reunião o dirigente da autarquia federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), concedeu entrevista à Assessoria de Comunicação do Conselho Federal dos Técnicos industriais (CFT). O trabalho jornalístico buscou identificar a importância do trabalho dos técnicos industriais na área de livre comércio e incentivos fiscais, criada pelo Governo Federal em 1967 para promover o desenvolvimento socioeconômico da região Amazônica.
A entrevista foi acompanhada pelos diretores do CFT, Valdivino Alves de Carvalho (Administrativo), José Carlos Coutinho (Financeiro) e pelos conselheiros Eduardo Carneiro Sousa (federal-AM), Evandro Zanini Moura (regional-PR) e pelo técnico industrial em agrimensura, Celso Crisóstomo (AM).
Veja entrevista
Orgulho e respeito pela profissão
Técnico industrial habilitado na modalidade de eletrônica, formado na turma de 1980 da antiga Escola Técnica Federal, hoje Instituto Federal do Amazonas (Ifam), João Bosco Gomes Saraiva revela orgulho da profissão que escolheu e que o conduziu da sala de aula direto para a fábrica. Ao mesmo tempo, o superintendente demonstra respeito e admiração pelo trabalho dos profissionais que atuam nas diferentes modalidades técnicas.
“Sem os técnicos industriais, não tem indústria! A importância desses profissionais é fundamental no Brasil e no mundo inteiro. E aqui na Zona Franca de Manaus não é diferente. Fundamentalmente, aqui vivem e trabalham técnicos em eletrônica, eletrotécnica, eletricidade, mecânica, informática, química, automação industrial, refrigeração e climatização. Esses profissionais formam a grande base da produção local e são eles que, efetivamente, movem toda a nossa indústria. Portanto, a importância dos técnicos industriais é total“, afirma o superintendente da Suframa.
Dados da Suframa apontam que o setor de informática responde por mais de 20% de todo o faturamento da Zona Franca de Manaus.
Desafios e Oportunidades
A formação de mão de obra qualificada é o grande desafio da Zona Franca de Manaus. O superintendente ressalta que o momento é de pleno crescimento da indústria e que o desafio atual é formar pelo menos 600 técnicos em mecânica.
“A Zona Franca de Manaus tem crescido. No ano passado, criamos 14 mil novas vagas, novos postos de trabalho. Aumentamos 1.400 vagas de fevereiro para março deste ano. Fechamos o mês de março com 128.645 trabalhadores diretos dentro das 600 fábricas do Polo Industrial de Manaus. Então, na medida em que temos esses números, mensuramos a importância e a necessidade de que o corpo técnico esteja permanentemente evoluindo e se capacitando dentro das novas tecnologias, amparados pela legislação da Zona Franca de Manaus que prevê a destinação de recursos específicos para a formação técnica”, declara o superintendente da Suframa.